Dona de um corpo lindo, moldado pela combinação de genética e dança do ventre, a bailarina homenageada da vez e a Marcela Gimenez que desde o seus 7 aninhos encanta a todos com sua dança. Praticante desta arte a 10 anos e vencedora da categoria solo amador no primeiro concurso de dança do ventre no Espírito Santo, mostrou a todos que o tempo só está a seu favor.
Conheci a dança através de uma apresentação na escola onde eu cursava a segunda
série do ensino fundamental, eu tinha apenas 7 anos. Me apaixonei! Logo em
seguida minha mãe procurou saber onde praticar, então encontrou
o Espaço de danças Orientais Nilcelia Prates, onde ingressamos juntas para
praticar essa maravilhosa arte, que tenho intenção de seguir por toda a minha
vida.
Montar uma escola de dança do ventre e o sonho de muitas bailarinas, você montou
sua própria escola, como está sendo essa realização?
Sim realmente montar uma escola de dança do ventre e um sonho de muitas
professoras que atuam nessa área, ainda não tenho a escola dos meus sonhos, sou
um grãozinho de área nesse enorme mar que abrange esse universo da dança, mas
estou iniciando minha jornada agora e sei que com muita dedicação e com a
benção do papai do céu alcançarei meus objetivos. Eu me sinto privilegiada de
com minha pouca idade já esta com o meu Studio de dança, e estou muito feliz!
O que você mais preza em você como bailarina e professora?
Falar do que mais prezo em mim como bailarina e professora se limitam em forca
de vontade de superar dificuldades e estar sempre buscando o melhor no
aprendizado tanto como professora quanto como aluna, e a capacidade de
superação.
Qual foi a sua maior dificuldade na dança?
Não tive grandes dificuldades na dança, apenas situações inusitadas. Tive uma
professora maravilhosa que admiro muito, e por 10 anos absorvi seus
ensinamentos , e tenho praticamente o mesmo perfil de dança que eu
aaaadoooroooo!
Nós sabemos que nem tudo na dança é um mar de rosas... Qual é o lado chato da
dança em sua opinião?
Hoje não vejo lado chato da dança, mas sim pessoas com opiniões e perfis
diferentes, que muitas vezes por não conseguir chegar a um denominador comum
acabam causando conflitos que nos dividem, nos subtraem e quase nunca nos
somam. E assim forçando cada um a seguir seus próprios caminhos. Mas estas
situações são mínimas colocando na balança o prazer e o bem estar que a dança
nos proporciona.
Obrigado pela entrevista! Que a dança possa te proporcionar mais sentimentos e descobertas maravilhosas.
By: Juliana Batista
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