sexta-feira, 29 de março de 2013

21 segredos orientais de energização


Você não precisa fazer exercícios avançados de ioga para manter a mente alerta e o corpo jovem. Aqui, nós sugerimos técnicas bem simples de energização, que são parte da vida de chineses, hindus e japoneses há milhares de anos



1. Poder da ioga

Que tal experimentar uma sensação de vigor agora mesmo? Tente este exercício: de pé, com as pernas juntas, inspire profundamente elevando os braços acima da cabeça. Em seguida, solte o ar flexionando o tronco para a frente e soltando os braços. Essa é uma posição da ioga que estimula os rins, o fígado e o pâncreas e aumenta a energia sexual. A prática surgiu há milhares de anos, na Índia, e, mais do que um exercício, é uma filosofia de vida. Seus movimentos equilibram o sistema digestivo, circulatório e nervoso, além de deixar a musculatura forte e o corpo flexível.

2. Gogó de ouro

Para os chineses, o mau humor e a irritação constantes fazem com que a energia vital seja gasta de forma errada. O resultado disso? Facilidade de adoecer e probabilidade de envelhecer mais cedo. Pessoas mal-humoradas apresentam desequilíbrio no Hun, a "alma" do fígado, e para reequilibrá-lo precisam desabafar. A melhor forma de fazer isso, segundo eles, é cantar. A teoria foi assimilada rapidamente pelos japoneses, tanto que o karaokê virou uma das grandes diversões desse povo.

3. Respiração sob controle

Os orientais acreditam que podemos controlar sentimentos e emoções por meio da respiração abdominal. "Se estamos com raiva e respiramos quatro vezes, oxigenamos o cérebro, que passa a fazer conexões com maior facilidade", explica o dr. Norvan Leite, do Colégio Médico de Acupuntura. "Para saber se está fazendo a respiração abdominal, esvazie completamente o peito e coloque uma mão sobre o abdômen. Agora, inspire pelo nariz estufando a barriga com ar, de modo que ela empurre sua mão. Por fim, solte o ar pelo nariz — e não pela boca — e recomece." 

4. Força que vem dos mares

Rica em colágeno, a barbatana de tubarão tem a capacidade de regenerar os tecidos, como a pele e a cartilagem. Segundo Norvan Leite, ela melhora o fluxo energético, deixando a pele brilhante e hidratada e os cabelos sedosos. Os chineses se beneficiam da barbatana há milhares de anos. No início, ela era introduzida na comida, hoje já é possível encontrar o produto em cápsulas.

5. Bálsamo para corpo e alma

Uma pequena lata de metal guarda os segredos do Tiger Balm, pomada chinesa à base de cânfora, mentol e óleo de menta. Há tempos ela é usada para aliviar a dor de cabeça, o mal-estar provocado por resfriados e a ardência de picadas de mosquito. Ainda tem efeito relaxante e revitalizante. Se você passa muito tempo na mesma posição, experimente esfregar um pouquinho do produto nas têmporas ou no pescoço.

6. Som dos deuses

O orim tibetano, encontrado em lojas de produtos esotéricos e naturais, é uma espécie de tambor muito usado pelos monges budistas para ajudar na meditação. Sua vibração emite o som do mantra om que, segundo os orientais, traz paz, equilíbrio e saúde.

7. Ginástica completa

O grande remédio dos hospitais da China não faz parte da lista dos nomes que terminam em ina. O Qi Gong (pronuncia-se chi kung) é uma atividade física que os doentes praticam todos os dias durante dez ou vinte minutos, para melhorar a energia vital. Os exercícios, leves, trabalham postura e respiração, relaxam e favorecem a meditação. Os benefícios são tantos que mesmo pessoas saudáveis têm o hábito de praticar a ginástica — na China existem mais de 200 escolas de Qi Gong. "Ela ajuda no controle da pressão arterial e no estímulo da circulação do sangue, dá maior resistência física, melhora o sono, alivia as dores de hérnia de disco e artrose e melhora os sintomas da depressão", garante Norvan Leite. Você encontra alguns exemplos de exercício no livro Chi Kung (Qi Gong) — Para Saúde e Vitalidade — Exercícios Dinâmicos para Aumentar seu Bem-Estar, de Wong Kiew Kit (Editora Pensamento) 

8. Bola cheia

Para relaxar e massagear os pés e as mãos, os orientais recorrem a duas bolinhas de metal, encontradas em casas de produtos esotéricos, que emitem som quando manipuladas. Segundo o acupunturista Augusto Barreti, é possível estimular órgãos, como pulmões e coração, pressionando as bolinhas orientais (como são conhecidas) na palma das mãos.

9. Dançar

A dança do ventre nasceu no Egito, em 4000 a.C., e fazia parte dos rituais sagrados de saudação aos deuses e não tinham conotação sexual. Depois que os árabes invadiram aquele país, ela se transformou numa arte de sedução e mistério. O fato é que a dança melhora a postura, a coordenação motora, fortalece a musculatura do bumbum e das pernas, deixa o quadril mais solto, alivia a tensão e desenvolve a consciência do corpo. Por trabalhar a região do baixo ventre, além de aliviar cólicas menstruais, estimula a sexualidade. E, como já é sabido, o povo oriental acredita que durante a relação sexual acontece uma explosão de energia, que alimenta a mente e as células de todo o corpo 

10. Energético natural

O ginseng é um verdadeiro tônico. Há séculos é usado pelos chineses para aumentar a vitalidade e dar mais energia. Além disso, é indicado para os casos de convalescença. "A planta ajuda a repor as perdas provocadas pela doença", diz o médico e acupunturista Ricardo Basseto. Mas atenção: pessoas muito calorentas, agitadas ou explosivas devem evitá-la, porque ela pode acentuar esses sintomas.

11. Cor no prato

Já comeu arroz colorido, um prato típico chinês? Ele é um exemplo de como esse povo busca o equilíbrio de todas as formas, inclusive por meio da alimentação. Segundo os chineses, para que a refeição nutra o organismo por completo é preciso que ela misture cinco tons — como acontece com o arroz colorido. Anote os ingredientes: arroz/branco, cenoura/laranja, vagem/verde, ovo/amarelo, gergelim/preto.

12. Maré cheia

Segundo chineses, japoneses e hindus, a ostra age diretamente na energia ancestral, aquela que foi herdada dos nossos pais e, quando gasta e não reposta, leva ao envelhecimento. Além disso, eles acreditam que o molusco ajuda a diminuir o stress e a conquistar um sono tranquilo. Outro dos seus benefícios é o combate a osteoporose (enfraquecimento dos ossos), pois é rica em cálcio.

13. Postura da árvore

Para os chineses, o tai chi chuan é um estilo de vida. Os movimentos lentos e circulares impulsionam a energia vital e o resultado é o fortalecimento do sistema imunológico, o alongamento dos músculos, a melhora na pele e o aumento da flexibilidade, do equilíbrio e da resistência muscular. Uma das posições mais completas do tai chi é a postura da árvore, que você pode fazer sozinha: mantenha os pés paralelos e levemente afastados, e as pernas um pouco flexionadas. Eleve os braços à altura do tórax formando um círculo. Você pode fechar os olhos ou mantê-los semiabertos e, nesse caso, visualize um ponto fixo. O ideal é se manter nessa posição por no mínimo cinco minutos, duas vezes ao dia. "Algumas pessoas chegam a ficar até uma hora assim. Mas é importante que não haja dor nem tensão no corpo", avisa o médico Ricardo Basseto.

14. Banho frio

Segundo a medicina tradicional chinesa, o banho quente dispersa a energia de defesa (Wei Qi) que circula pela superfície do nosso corpo. Assim ficamos mais propensos a contrair doenças. É por isso que eles recomendam o banho frio, que, além de evitar que a Wei Qi se dissipe, aumenta a disposição física e a libido.

15. Cogumelo do bem

Há registros da presença do shitake na alimentação chinesa desde o ano de 403 a.C. Já a tradição japonesa conta que a iguaria foi dada ao imperador Chuai com a promessa de ser um remédio para todas as doenças e um elixir da juventude. Séculos depois, a ciência comprovou o que os orientais já sabiam: estudos afirmam que o shitake melhora nossa defesa imunológica, reduz o colesterol e previne o câncer.

16. Pretinho básico

O gergelim preto está para as orientais como a camomila está para as ocidentais. Há tempos as primeiras recorrem às sementes da planta para reforçar a cor dos cabelos escuros, enquanto nós usamos o chá de camomila para realçar os reflexos loiros. Quer experimentar a força negra? Então jogue uma colher de sopa das sementes em 1 litro de água fervida. Use a mistura no último enxágue dos fios.

17. Massagem no ponto

O do-in é o chamado pronto-socorro da medicina oriental, pois a própria pessoa pode massagear pontos do corpo para amenizar dores e sentimentos de angústia e ansiedade. Especialistas falam que não se deve massagear ou pressionar diretamente locais que estão doendo. É preciso trabalhar o ponto que pode estar causando a dor. Por exemplo: para cólicas menstruais, encontre o ponto que fica a quatro dedos acima do ossinho do tornozelo (na região interna). Pressione-o de um a três minutos e repita na outra perna. Para prisão de ventre e dores em geral, aperte de um a três minutos o ponto que fica no dorso das mãos, entre o indicador e o polegar (na parte gordinha da mão).

18. Cuca fresca

"Meditar diariamente durante vinte minutos libera endorfina, melhorando quadros de depressão, fobia e stress", diz Norvan Leite. Sua afirmação é baseada em estudos científicos que comprovam a ocorrência de mudança nas ondas cerebrais e na frequência cardíaca durante estados meditativos. "Existem três tipos de meditação: a concentrativa, em que a pessoa pode repetir um mantra ou se concentrar na respiração; a de atentividade, em que observa os pensamentos; e a mista, que une as duas técnicas", diz Norvan, que sugere começar com a mista, durante cinco minutos por dia, e aumentar o tempo, como se estivesse fazendo um condicionamento cerebral. No livro Meditação Passo a Passo, de Lorin Roche (Ediouro), você encontra informações para ajudar no seu treinamento.

19. Uma pérola

Reza a lenda que o rosto da princesa Yue Ming ficou coberto por feias manchas um mês antes do seu casamento. Com medo de ser rejeitada pelo noivo, ela procurou os médicos do palácio. O mais antigo deles se lembrou que a única substância que possuía o brilho e a brancura da lua era a pérola. Mandou moer a joia até conseguir um fino pó e deu para a princesa beber durante um ciclo lunar. Sua pele ficou linda. Lenda ou não, o fato é que até hoje o pó de pérola é usado por empresas na formulação de produtos de beleza. Teste os efeitos da substância na pele com os cremes Doux Exfoliant Lissant (exfoliante para o rosto) e Rêve Bleu Exfoliant (exfoliante para o corpo), ambos da Guerlain.

20. Pé-quente

A planta dos pés, segundo os chineses, traz um mapa perfeito de todo o corpo. "Com base nesse princípio nasceu, há milhares de anos, a reflexologia, método que consiste na pressão de pontos nos pés para desbloquear e liberar o fluxo de energia e prevenir doenças", esclarece Carlos Marcílio Vieira, reflexologista da Escola Oriental de Massagem e Acupuntura (Eoma), em São Paulo. "A manipulação promove um relaxamento profundo e sensação de bem-estar, ameniza os sintomas da tensão pré-menstrual e as dores de cabeça e na coluna. Só não é indicada para gestantes, pois alguns pontos podem ser abortivos", completa. Quer experimentar? Para aliviar a dor de cabeça e relaxar os ombros e o pescoço, siga os seguintes passos: massageie a sola do pé com os polegares. Faça pressão e em seguida solte. Depois, estimule o dedão e a ponta dos outros dedos

21. Bom mergulho

Enquanto aqui no Ocidente ainda é preciso ir a alguma clínica de beleza ou spa para encontrar uma banheira de ofurô, no Japão ela é parte integrante do banheiro, como a pia e o vaso sanitário, desde tempos remotos. O delicioso banho com água bem quente, entre 38 e 45 graus, é uma das formas que os japoneses encontraram para relaxar. "O calor provoca dilatação dos vasos, diminui dores musculares e ajuda a eliminar as toxinas do corpo", explica a fisioterapeuta Regiane Oliver Bom, do São Paulo Day Spa. O banho é recomendado por no máximo vinte minutos, do contrário pode abaixar a pressão.

Fonte:Giuliana Cury / Colaborou: Claudia Duarte e Fernanda Santos / Edição: MdeMulher


















Agora que você tem várias maneiras de renovar suas energias, nada de ficar parado, vamos recarregar a bateria e colocar os planos do dia a dia para funcionar.


By: Juliana Batista

quinta-feira, 28 de março de 2013

Mês da Mulher: Entrevista com a bailarina de dança do ventre kristiny Concha

Quase fechando o mês e ainda com muitas bailarinas para homenagear no Espírito Santo, a lindona do dia é a bailarina Kristiny Concha. Dona de olhos verde maravilhosos e encantadores, Kristiny pratica a arte oriental a 12 anos, seu nome artístico é Najla Sadaf que significa (Grande Olhos). 


Como você conheceu a dança do ventre?
Conheci a dança do ventre em 2001, em uma academia de ginástica, fiz uma aula experimental e nunca mais parei.

Como começou sua relação com a Dança do Ventre? 
Foi bem por acaso, fiz uma aula experimental, com a professora Mally, e desde então venho procurando saber cada vez mais sobre esta dança maravilhosa.

Você se lembra qual ou quais foram sua maiores dificuldades ao dançar no início de sua carreira? 
Na primeira aula eu achei que seria impossível conciliar qualquer movimento com os braços, e realmente os braços acabaram por ser a minha dificuldade... ainda brigo muito com eles!

Conte-nos um pouco sobre são seus treinos, preparação para realização de shows e eventos. 
Eu gostaria de dizer que ensaio e estudo sempre, mas seria uma grande mentira. Estou sempre praticando em razão das aulas que ministro semanalmente, mas ensaiar mesmo, é muito difícil, por conta dos outros compromissos pessoais. Na época do "Bellymoments" (espetáculo que produzo com a bailarina Aleh Fassarella) os ensaios são corridos, mas até hoje deu tudo certo. Mas acho muito importante continuar estudando, especialmente para quem é professora, como eu. Por isso, sempre que tenho oportunidade, viajo para fazer cursos e workshops.

E para terminar, há alguma frase ou ditado que você goste muito e queira compartilhar conosco?
 “Tu julgarás a ti mesmo – respondeu o rei. – É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio.”



Vídeos:



Obrigado pela participação e pela entrevista maravilhosa! Dançar é tudo de bom! e conhecer um pouco mais essa bailarina maravilhosa do nosso Estado é melhor ainda!


By: Juliana Batista

Vídeo do dia: Korean baby dancing 03 aninhos

Coisa mais fofaaaaaaaaaaaa



By: Juliana Batista

FATO E CURIOSIDADE: habitantes da antiga Suméria e Babilônia.


"(Prece.) Excite-se! Excite-se! Enrijeça! Enrijeça! Excite-se como um cervo! Enrijeça como um touro selvagem! (...) Faça amor comigo seis vezes como um corço! Sete vezes como um cervo! Doze vezes como um perdigão! (Animais reputados por seu vigor sexual.) Faça amor comigo porque sou jovem! Faça amor comigo porque sou ardente! Faça amor comigo como um cervo! E eu, protegida pelo deus Ningirsu (que deveria ter sobre o presente artigo uma autoridade que não nos é de nenhum outro modo atestada), te acalmarei!"

CALMA, CALMA, CALMA, Pessoal!

O trecho inicial não é nada mais nem nada menos do que uma oração dos habitantes da antiga Suméria e Babilônia.

Bem como o Egito, a Mesopotâmia é o mais antigo país a conhecer e a utilizar a escrita, da qual nos deixou, entre 3000 a.e.c. e o início de nossa era, um monumental amontoado de peças: algo como meio milhão de tabuletas, desde os mais minuciosos cálculos de boticários até as criações mais desenfreadas do imaginário.
Nessa gigantesca confusão, esquadrinhada há mais de um século pelos assiriólogos, foram encontrados, entre outros tesouros, material que nos permitisse ter uma ideia da vida sexual e amorosa dos antiquíssimos habitantes do país onde nasceu, na virada do quarto para o terceiro milênio antes de nossa era, a primeira grande civilização verdadeiramente digna desse nome, complexa e refinada em todos os domínios da existência.

Exceto por algumas restrições (como o no dia 6 do mês de Tashrit ou as mulheres - espécies de sacerdotisas - reservadas aos deuses), não apenas a prática do amor não apresentava o menor problema "de consciência", como também os deuses em pessoa estavam sempre dispostos, por menos que isso lhes fosse solicitado pelos ritos, a contribuir para seu êxito. Resta-nos, assim, um certo número de orações e de exercícios devotos "para (favorecer) o amor de um homem em relação a uma mulher", "de uma mulher em relação a um homem", ou ainda "de um homem em relação a um homem" (embora a simetria esperada, "de uma mulher em relação a uma mulher", não figurasse na lista, sabemos por outras fontes que o amor sáfico não era evidentemente desconhecido); outros, "para seduzir uma mulher"; "para conseguir fazer amor" (literalmente "rir", um desses inúmeros sinônimos imagéticos, presentes em toda linguagem erótica, para designar a união dos sexos); outros, "para o caso em que um homem ainda não tivesse logrado dormir com uma mulher"; outros ainda, "para que uma mulher se deixasse seduzir" etc.

FONTE: O templo de Apolo

O texto inicial deste post se encaixa no rol dessas preces ''por sexo'' dedicadas aos deuses dessa civilização.



By: Juliana Batista

quarta-feira, 27 de março de 2013

5 Mitos e Fatos para alcançar o sucesso


Você nem, vai suar muito para sua escalada ao sucesso. E é melhor separar um belo casaco: faz frio lá no topo.


Bailarina Ju Marconato 
Dizem que velhas soluções não servem para novos problemas. No caso do mercado de dança, que tem mudado na mesma velocidade em que Lady Gaga lança uma polêmica, o ditado é verdadeiro. 
O conceito de bem-sucedido mudou. E o jeito de chegar lá também. Até pouco tempo atrás, a técnica era só um  instrumento para se dançar, o que contava era o sentimento exposto no momento da leitura da música. Hoje em dia a cobrança por técnicas impecáveis e conhecimentos em outras danças tem pressionado as bailarinas de dança do ventre a estudar ferozmente cada vez mais. O estudo é fundamental sempre claro! não estou dizendo ao contrário, mas um tempo que você tira de descanso parece que você dormiu no ponto e deixou passar algo.
Criar afinidades com os colegas, viver outras experiências e ter ideias mais criativas é essencial para se manter ativa no mercado da dança. Portanto, se você quiser ser a protagonista do próximo momento, precisa se desapegar das regras que valiam ouro... no século passado! Peguei algumas analises de consultores de carreira e analisei mitos que foram derrubados e que sabotam o crescimento profissional, mesmo profissionais da dança. 
# 1
MITO: É importante frequentar eventos para fazer networking
FATO: Networking é superestimado
Coquetéis, almoços de negócios, eventos e feiras são os melhores lugares para conhecer gente importante para a sua carreira. Not! “Networking não é trocar cartões  nem estar em todos os eventos para ganhar visibilidade”, afirma José Augusto Minarelli, autor de Superdicas de Networking para Sua Vida Pessoal e Profissional (Saraiva). 
Os relacionamentos que realmente levam a promoções são cultivados espontaneamente em bares,festas, churrascos — situações que rendem uma rede mais genuína de contatos. 
Ou seja: enquanto alguns fazem networking, os profissionais de sucesso fazem amigos — de verdade! O melhor networking é o baseado em uma afinidade real.
# 2
MITO: Uma profissional completa sabe fazer um pouco de cada coisa
FATO: Uma profissional completa é lembrada por sua expertise
Imagine que você está em uma loja em promoção cheia de dúvidas: comprar uma camisa branca que combina com tudo ou um vestido azul marcante que rouba olhares? Se não souber qual peça escolher, uma dica: seu chefe ficaria com a segunda. Isso porque camisas brancas clássicas (ou, no caso da carreira, profissionais generalistas) que resolvem boa parte dos problemas são relativamente fáceis de encontrar por aí. Agora, aquele tubinho sexy ou aquela funcionária expert em um setor, ah, isso é difícil até para os melhores recrutadores! E nem precisa ser uma técnica tão específica assim. Uma habilidade comportamental mais aguçada, como carisma, senso crítico ou assertividade, também pode ajudá-la a se destacar — e esse  tipo de competência pessoal é cada vez mais valorizado pelo mercado. O importante é descobrir em que você sobressai e  não deixar de aprimorar seus pontos fortes.
#3
MITO: Só trabalhe com o que você gosta
FATO: O trabalho deve combinar com seu estilo de vida 
Esqueça tudo o que ouviu por aí. Na hora de optar por uma carreira, não escolha o ramo do qual você apenas gosta, e sim o que também permite  o tipo de vida que você sonha em levar. “Algumas profissões exigem privações financeiras e pessoais que nem sempre estamos abertos a encarar”, diz Sílvio Celestino, fundador da Alliance Coaching, de São Paulo. Ou seja, não adianta adorar a dança se você não tem disposição para dar plantões ( sim! plantões danças em horários inesperáveis), trabalhar no fim de semana e lidar com emergências (convites de ultima hora); ou entrar  no mercado das aulas de dança mesmo sabendo que você não aguenta altas doses diárias de passos repetitivos e perguntas inesperadas, afinal de contas você tem que estar bem antenado para responder a todas as perguntas de suas alunas. Por isso, antes de decidir por uma área, procure descobrir muito sobre a rotina. E saiba que você pode, sim, sentir prazer em áreas que, supostamente, não têm nada a ver com você. 
#4
MITO: Seja sempre a dançarina mais dedicada do território
FATO: Dedique-se, mas não tanto assim
Deixar de ir à happy hour, encontros familiares, namorar e outros prazeres sociais além da dança para fazer hora extra não ajuda você a ser lembrada o tempo todo. Hoje, o mercado recompensa quem apresenta mais resultados, não quem vive atrás do véu Sem contar que, quando você trabalha sem pausa, se torna menos produtiva a cada hora, pois o cérebro perde o foco. Para se recuperar de uma distração, lá se vão, em média, 15 minutos. “As pessoas que mais trabalham não costumam ser as mais criativas ou eficientes”, diz Diane Fassel, consultora de recursos humanos, autora de Working Ourselves to Death (“Trabalhando até nos matar”, em tradução livre, inédito no Brasil). E, se você acredita que a dedicação excessiva será recompensada, cuidado. A promovida não é a que trabalha mais, mas a indispensável. Para isso, é preciso saber vender a sua imagem de profissional eficiente. Como? Fazendo com que seus clientes percebam seus bons resultados. “Quem vive focado nos detalhes não é visto”, diz Stella. Então, preocupe-se em se preparar para arrasar e não em ficar até tarde no Studio de dança ensaiando ou no seu computador estudando. 
#5
MITO: Carreira estável significa, ter seu próprio Studio de dança
FATO: Carreira estável significa ter Studios de danças interessados sempre no seu trabalho
Conquistar seu próprio espaço de dança é sim uma grande realização, não estou desmerecendo isso, mas quando outros Studios de dança se interessam pelo seu trabalho é fato que sua carreira na dança está sendo reconhecida de forma muito maior. E quando se troca de studio você tem que mostrar que cresceu, não apenas que trocou de endereço. Por isso, nada de ficar simplesmente mudando de um studio para outro. As transições devem ser consistentes e fazer sentido para o seu desenvolvimento profissional. Só assim você será vista como alguém com boa ambição, e não como uma pessoa sem foco.


2013 só está começando pense bem no seus objetivos para este ano e foco na sua capacidade de crescimento que você chega-lá sem atropelos e tropeços.

By: Juliana Batista


Mês da Mulher: Entrevista com a bailarina de dança do ventre Thayná Fabiano

Lindona a bailarina Thayná Fabiano e a homenageada da vez neste mês especial para as mulheres bailarinas do Espírito Santo. Com apensa 19 anos e 11 anos dedicados a dança do ventre, começou cedo a se encantar pelos mistérios do oriente.

Como você conheceu a dança do ventre?

No mês de junho completo 11 anos que conheci e me apaixonei pela dança do ventre. Desde os 8 anos de idade influenciada pela novela “O Clone” comecei a me interessar e aprender sobre esse estilo de dança. Lembro-me até hoje da minha primeira apresentação, foi numa festa junina da minha escola, hoje sou dançarina profissional. Sou autodidata nessa arte, foi através de vídeos ainda em VHS que minha mãe comprava para mim que aprendi os primeiro passinhos. Quatro anos depois resolvi então procurar uma professora já da área, para um aprendizado mais aprofundado. A partir de então, entrou na minha vida a maravilhosa Aleh Fassarela, que me ensinou e continua me ensinado essa linda dança.

O que te levou a estudar e se aprofundar na dança do ventre?
Minha mãe fala que a dança do ventre foi um dom que Deus proporcionou a mim, por eu ter aprendido sozinha. O apoio e incentivo dela sempre foram o que sempre me fez buscar algo mais. Além de ser uma dança belíssima, com uma diversidade de passos e de acessório incríveis, possuiu também toda uma filosofia por trás dos movimentos, que é impossível não querer sempre saber algo mais.

Sei que você pratica outras danças, conte um pouco sobre elas.
Além da dança do ventre pratico também o ballet clássico a 12 anos. Muitos me perguntam qual das duas dança eu mais gosto, acho que essa é a única pergunta que não tenho resposta, as duas fazem parte da minha vida! Amo as duas de forma igual, sério! rsrsr. São duas modalidade totalmente distintas, mas que em mim e para  mim uma completa a outra! Hoje tenho meu próprio espaço de dança e dou aula tanto de ballet quanto de dança do ventre.

O que a faz apaixonada pela dança?
Simplesmente pelos momentos inesquecíveis que a dança já me proporcionou e proporciona. Experiências maravilhosas, aprendizados para a vida toda. Sou feliz quando danço! Acredito que quando algo nos faz bem e nos atinge por completo, acabamos nos doando por inteiro, nos apaixonamos.

O que você sente  antes de ir para o palco?
Admito que até hoje sinto um friozinho na barriga antes de entrar no palco. Cada apresentação é única. Preocupo-me com a minha dança e com a reação do público, mas nunca deixei que toda essa preocupação tomasse conta de mim e atingisse o prazer e a alegria de dançar.

Como é Thayná  fora do palco? O que a faz você feliz? 
Fora do palco entro na rotina. Faculdade, ballet, dança do ventre, dar aulas... mais da metade do meu tempo é dedicado a dança. Mas o que me faz mesmo feliz é a possibilidade de ensinar o pouco que sei aqueles que se interessam por dança, é super gratificante ver uma aluna alegre por ter aprendido algo novo ou superado algum obstáculo

VÍDEO:




Obrigado Thayná por participar da entrevista e deixar que possamos conhecer um pouco mais o seu lado bailarina e pessoal. Muita luz e que seu destino seja sempre brilhar cada vez mais.
Quem quiser conhecer um pouco mais do seu trabalho acesse: www.thaynafabiano.com.br



By: Juliana Batista

terça-feira, 26 de março de 2013

Vídeo do dia: Desabafo de um trabalhador

Muito engraçado!

Diretamente do Grupos de Musicas pra Dança do Ventre, para o blog.

By: Juliana Batista

10 lições para ser uma bailarina de dança do ventre



Esqueça as lições de estrelas de Hollywood, você não precisa ser a chata do evento, chegar atrasada, ser exigente e não se amigável. Hoje já é visível que essas regrinhas só afundam cada vez mais as bailarinas, mas falar com as alunas como se fossem bebezinhos para ser a meiga e carismática também não cola muito né!
 Chegar a ser reconhecida como bailarina pode ser mais simples, ético e divertido do que muitas acreditam.  Os verdadeiros conselhos para se transformar em uma grande bailarina seriam longevidade, força de vontade e paciência essas sim são virtudes necessárias.
Abaixo a dançarina norte-americana Amaya, que fala sobre as preciosas dicas que aprendeu para ser uma famosa dançarina do ventre.

 

1 - LEIA! Você quer ser nacionalmente famosa? Então leia as notícias na internet ou assine uma revista especializada. Num nível internacional, você pode se tornar assinante de revistas australianas, inglesas, alemãs ou francesas de dança do ventre. Há locais de dança do ventre em todo lugar, até em Cingapura! Escreva artigos e/ou revisões para uma revista. Leia as notícias da dança do ventre local. Agradeça e comente nos artigos. Responda e-mails!
Sugestões de livros e revista para leitura.



Um século de distancia... Samia Gamal / Esmeralda
2 - CONHEÇA O MEIO DA DANÇA DO VENTRE! Especialmente se você possui algum tempo livre da dança, familiarize-se com as últimas tendências. Você não será levada a sério como dançarina se estiver vestindo um figurino ultrapassado ou dançando uma música da década de 60 (Observação minha: aqui no Brasil existem as dançarinas clássicas, que são exatamente aquelas que buscam dançar as músicas mais antigas e tradicionais, o que parece ser antiquado ao padrão norte-americano...). Goste de todas as artes, mas aquelas que são vividas, respiradas e envolventes. Fique informada e atenta aos shows que acontecerão na cidade, no país ou no planeta, veja o que está acontecendo lá fora.

3 - NÃO PERCA CONTATOS. Muitos dos convites que vendemos (dos shows) são para "gente da casa". Nós somos um grupo muito incestuoso! O caminho para o sucesso está geralmente além dos nossos amigos e colegas. Propor um negócio com o dono daquele restaurante não vai te levar muito longe... Mas faça o mesmo com as suas amigas de dança e você poderá ser "contratada" por essas amigas! Uma pessoa de negócios pode propor aquele grande contrato num curso de golfe - nós dançarinas podemos obter um "grande contrato" em almoços, seminários de dança, etc. A melhor dançarina não é sempre aquela que tem um contrato ou faz muitos shows. Quem tem isso geralmente é a dançarina mais "antenada" ou aquela que se molda aos desejos do público e assim consegue o emprego. Estando tudo em ordem, amigos sempre arrumarão contratos para amigos.
Um belo exemplo de que a união faz a força

4 - PARTICIPE DE EQUIPES! Eu vejo grandes esforços de equipe junto ao pessoal do Rakkasah. A empresária Shukriah percebe quando se pode ter um bom relacionamento com uma dançarina ou se a estão fazendo puxar seus cabelos. Isis do Ya'Hallah também tem uma grande equipe de assistentes. No meu próprio festival, Shake & Bake, eu dependo de minhas "Amaya Angels" para me ajudar nos fins de semana. Quando é o momento de dar descontos, vagas de dançarinas, vaga de professoras, quem você acha que tem a preferência? Para ser notada, considere oferecer seus talentos como uma troca ao invés de como uma dançarina paga. Isto fará com que você tenha a preferência do empresário. Além disso, os empresários estão sempre preocupados com o orçamento, pois ao contrário de outras artes, a dança do ventre geralmente não tem patrocinadores ou financiamentos, que outras companhias geralmente conseguem. O financiamento e o apoio geralmente vêm de uma pessoa privada. Participar de todos os eventos na sua região, independente da sua pretensão pessoal, e selecionar eventos VIP no país, podem te ajudar a crescer na carreira. Não importa se é no Egito, em Nova Iorque, Des Moines, ou na sua vila local, saiba quem são os "responsáveis" (Movers & Shakers) na sua região. Chame-os para almoçar, deixe-os saber que você quer brilhar. Deixe-se disponível para caso eles precisem de sua ajuda, o que cai em...

5 - SEJA VISTA no palco ou pela plateia. As pessoas que estão além da sua região precisam te ver para que você se torne conhecida. É altamente improvável que você seja descoberta numa sorveteria no estilo "Lana Turner" ou mesmo num restaurante. Assim como a "coca-cola" e a "sony", você precisa ter um nome reconhecido. De qualquer forma, tenha certeza que seu nome artístico é atraente e fácil de se lembrar.

6 - SEJA DIFERENTE! Uma vez que você aprendeu os passos básicos... Aprenda a usá-los da sua maneira e torne-os especiais na sua apresentação. Nesse caso, não me refiro a um corpo, rosto ou roupa atraentes, e nem a um talento técnico. Eu quero dizer: o que é único para você? Como você pode aprimorar e dividir isto com o mundo?

7 - SEJA UMA NEGOCIANTE ESPERTA. No mundo de hoje, você não será levada a sério se você não tiver um website, e-mail e ter uma noção básica de informática. Para ser uma artista de sucesso, você precisa de um trabalho profissional que fale sobre você: biografia, cartão de visita, fotos são alguns requisitos mínimos. Retorne ligações no menor espaço de tempo. Tenha bons livros de finanças. Que você ou um assistente lidem com seus contratos e negociações; saiba com antecedência suas : a) taxas mínimas absolutas; b) taxas médias, e também c) taxas que você gostaria que existissem. Certifique-se em pedir todas elas. Uma destas opções geralmente pode acontecer.

8 - ENCONTRE UM(A) MESTRE(A). No início do sec. XIX, havia sociedades para guiar e treinar os jovens para serem ferreiros, fazer ferraduras e muitos outros ofícios. Os mais velhos deviam ensinar suas especialidades para a próxima geração. Hoje temos escolas e professores para o mesmo. Ainda assim, para nos especializarmos em um campo, geralmente precisamos de alguém que ofereça uma ajuda. Eu tive uma ajuda com meu mentor, Bert Balladine. Ele me deu conselhos quanto as minhas roupas, estilo de dança, maquiagem, posição dos dedos, o comprimento da minha saia... Tudo! Para este texto em particular, eu trarei uma ideia dele: ele é objetivo, generoso, espirituoso. Muitas vezes eu percebo o quanto fui sortuda em tê-lo em minha vida.

Eu e minha alunas "Fazer o bem sem olhar a quem"

9 - SORTE, também chamada de destino, acaso, chance, serendipidade, "timing", estar no lugar certo na hora certa. Geralmente a fama acontece porque sua unicidade é perfeita naquele momento particular da história da dança. Não há nada que prepare ou explique ou faça que isto aconteça. Se for para acontecer, acontecerá.
Não basta fazer figa, tem que estudar, estudar, estudar...

10 - TALENTO. Por último e o mais óbvio, você deve ser capaz de dançar. Realmente dançar. Não apenas uma boa dança, não apenas uma dança regular. Não apenas porque seu namorado diz que você é ótima. Seja realista quanto à sua técnica. Vá à um especialista para ter um feedback objetivo em seu talento para a dança.
Com os reforços acima, você poderá a ter uma presença no mundo da dança. E evite as armadilhas das ideias antigas de fama, vá em frente, vista seu jeans legal, chegue na hora certa e seja gentil com as pessoas. Aproveite o processo e a jornada... Os amigos e as lembranças que você vai fazer ao longo do caminho são inestimáveis.
Aqui abaixo a Amaya dançando...




Então é isso, meninas. Espero que a opinião de Amaya sirva mesmo para nos ajudar a ter sucesso, caso queiramos realmente embarcar na dança do ventre como profissão e montar uma carreira sólida. É claro que temos que ler suas impressões não tão ao pé da letra, porque elas se referem ao contexto que ela vive, ainda assim, no geral, acredito que servem para nos dar uma idéia do investimento que temos que fazer para criarmos a nossa marca como dançarinas.


Originalmente publicado em The Chronicles Magazine


By Juliana Batista

Mês da Mulher: Entrevista com a bailarina de dança do ventre Marcela Gimenez

Dona de um corpo lindo, moldado pela combinação de genética e dança do ventre, a bailarina homenageada da vez e a Marcela Gimenez que desde o seus 7 aninhos encanta a todos com sua dança. Praticante desta arte a 10 anos e vencedora da categoria solo amador no primeiro concurso de dança do ventre no Espírito Santo, mostrou a todos que o tempo só está a seu favor.

Como você conheceu a dança do ventre?
Conheci a dança através de uma apresentação na escola onde eu cursava a segunda série do ensino fundamental, eu tinha apenas 7 anos. Me apaixonei! Logo em seguida minha mãe  procurou saber onde praticar, então encontrou o Espaço de danças Orientais Nilcelia Prates, onde ingressamos juntas para praticar essa maravilhosa arte, que tenho intenção de seguir por toda a minha vida.

Montar uma escola de dança do ventre e o sonho de muitas bailarinas, você montou sua própria escola, como está sendo essa realização?
Sim realmente montar uma escola de dança do ventre e um sonho de muitas professoras que atuam nessa área, ainda não tenho a escola dos meus sonhos,  sou um grãozinho de área nesse enorme mar que abrange esse universo da dança, mas estou iniciando minha jornada agora e sei que com muita dedicação  e com a benção do papai do céu alcançarei meus objetivos. Eu me sinto privilegiada de com minha pouca idade já esta com o meu Studio de dança, e estou muito feliz!

O que você mais preza em você como bailarina e professora?
Falar do que mais prezo em mim como bailarina e professora se limitam em forca de vontade de superar dificuldades e estar sempre buscando o melhor no aprendizado tanto como professora quanto como aluna, e a capacidade de superação.

Qual foi a sua maior dificuldade na dança?

Não tive grandes dificuldades na dança, apenas situações inusitadas.  Tive uma professora maravilhosa  que admiro muito, e por 10 anos absorvi seus ensinamentos ,  e tenho praticamente o mesmo perfil de dança que eu aaaadoooroooo!

Nós sabemos que nem tudo na dança é um mar de rosas... Qual é o lado chato da dança em sua opinião?
Hoje não vejo lado chato da dança, mas sim pessoas com opiniões e perfis diferentes, que muitas vezes por não conseguir chegar a um denominador comum acabam causando conflitos que  nos dividem, nos subtraem e quase nunca nos somam. E assim forçando cada um a seguir seus próprios caminhos. Mas estas situações são mínimas colocando na balança o prazer e o bem estar que a dança nos proporciona.



Obrigado pela entrevista! Que a dança possa te proporcionar mais sentimentos e descobertas maravilhosas.


By: Juliana Batista


segunda-feira, 25 de março de 2013

Mês da Mulher: Entrevista com a bailarina de dança do ventre Nathália Bezerra


Hoje nossa linda bailarina do Espírito Santo e a Nathália Bezerra que está na dança do ventre há 5 anos e tem se mostrado neste considerado curto período de tempo para a dança do ventre uma profissional exemplar e muito ética.


Como você conheceu a dança do ventre?
Sempre me interessei pelas culturas orientais e logo, me encantei pela dança.

Quando surgiu seu interesse pela dança do ventre?
Quando li sobre ela mas achava que nunca faria por achar que era um mundo totalmente fora da minha realidade

Desde o começo você tinha a intenção de ser profissional?
Sim. Desde pequena me interessava por danças e quando maior me interessava sim em ser profissional.



O que você mais preza em você como bailarina e professora?
A valorização da mulher e seriedade da dança tanto pessoal como profissional.

O que você mais gosta na sua dança?Como você se descreveria? Qual é a sua característica?
Gosto de mim no modo como conduzo os movimentos  sinuosos e a atenção com o olhar da platéia para determinado movimento que faço.

Obrigado pela entrevista e que seus caminhos na dança sejam sempre iluminados!

By: Juliana Batista